O evento, que acontece em vários espaços da cidade, é considerado o mais significativo na América Latina e também está presente nos seguintes espaços da Secretaria Municipal de Cultura (SMC): Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica e nos Centros Culturais Municipais Parque das Ruínas e Laurinda Santos Lobo.
Programação
- CENTRO MUNICIPAL DE ARTE HÉLIO OITICICA (Rua Humaitá, 163 – Humaitá. Tel.: 2535 3846)
Vicente de Mello (Strobo), Zeka Araújo (Balangandãs), Ana Rodrigues (Haikai), Tatiana Guinle (Viagem de caso), Vincent Catalã (Rose la nuit tombe), Evangelia Kranitoti (Heroínas), Susana Dobal (Retratos falantes), Titus Riedl (Fotopintura), Ângela Ferreira (Retratos Pintados), Luiz Santos (Pequeno relato sobre a Fotopintura Contemporânea) e Mestre Júlio. || De terça a sexta-feira, das 11h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h. | Até 10 de julho. | Gratuito.
- CENTRO CULTURAL PARQUE DAS RUÍNAS (Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa. Tel.: 2215 0621 - 2224 3922)
Produzindo autotransformações em vez de usar os corpos dos outros, como fazia Lygia Clark, Edu se submete a experiências semelhantes com as que Lygia trabalhava o “arquivo de memórias” dos seus pacientes: os seus medos e fragilidades, através de um processo escultórico e sensorial. || De terça-feira a domingo, das 10h às 19h. | Até o dia 30 de junho | Gratuito.
- CENTRO CULTURAL LAURINDA SANTOS LOBO (Rua Monte Alegre, 306 – Santa Teresa. Tel: 2215 0618 - 2224 3331)
Este projeto parte da idéia de que democratizar a fotografia é derramar um olhar humano sobre a sociedade. Neste sentido, o que se pretende é trabalhar para que a fotografia seja um instrumento de arte, informação e de formação colocado a serviço do resgate da dignidade das classes populares e da ampliação dos direitos humanos. Isso realizado através da produção e da difusão de imagens da realidade brasileira, especialmente das populações que vivem nas periferias e favelas das grandes cidades, a partir do olhar de seus próprios moradores. O Programa Imagens do Povo é um centro de documentação, pesquisa e formação de fotógrafos e documentaristas populares, criado em 2004 pelo fotógrafo João Roberto Ripper e pelo Observatório de Favelas do Rio de Janeiro, atualmente coordenado por Joana Mazza. Os principais eixos do programa são: a Escola de Fotógrafos Populares, o Banco de Imagens, a Agência Escola, a Galeria 535 e as oficinas infanto‐juvenis de Pinhole. || De 3 a 30 de junho | Gratuito.
* VIVA FAVELA – a exposição abre as comemorações do aniversário de 10 anos do projeto Viva Favela, do Viva Rio. Com curadoria de Patrícia Gouvêa, a mostra traz fotografias produzidas na última década por correspondentes comunitários que captam cenas do cotidiano das favelas do Rio. Publicadas no www.vivafavela.com.br como ensaios ou em reportagens, as imagens selecionadas serão expostas pela primeira vez em uma galeria.|| Abertura no dia 7 de junho | Até 30 de junho | Gratuito.
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