quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Programação Circo Voador - Dezembro


Hamilton de Holanda + Arlindo Cruz e Pandeiro - 12/12



    Um dos bailes mais animados de gafieira para quem gosta de dançar, o Baile do Almeidinha, comandado por Hamilton de Holanda e Orquestra, chega a sua última edição de 2013 no Circo Voador! E para fechar o ano em grande estilo, vai rolar um grande tributo ao saudoso Cartola e a participação do Arlindo Cruz e Pandeiro Repique Duo como convidados. Tudo isso no dia 12 de dezembro, quinta feira. A abertura dos portões rola as 20h.

    Criado em 2012, o Baile do Almeidinha apresenta um fantástico repertório para o público dançar bonito no salão do Circo Voador. Em dois sets de show, Hamilton de Holanda apresenta um repertório que inclui Gonzaguinha, Chico Buarque, Tom Jobim e outros craques da nossa música.

    Lembrando que Damas em geral e cavalheiros com Almeida no nome pagam apenas R$ 1,00 até 21h.


Ingressos: R$20 (meia) | R$40 (inteira)

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TITÃS - 13/12



    Depois de comemorarem 30 anos de carreira com a turnê "Cabeça Dinossauro Ao vivo" - em que revisitaram seu clássico de 1986 - e o show "Titãs 30 anos" - em que receberam os ex-integrantes da banda para uma celebração histórica -, os Titãs dão prosseguimento em 2013 ao seu projeto de constante invenção e experimentação.

    Enquanto preparam um novo disco de músicas inéditas a ser gravado e lançado no início de 2014, os Titãs apresentam "Titãs Inédito", um espetáculo exclusivo que dá sequência ao processo iniciado com Futuras Instalações, de 2011, em que começaram a testar em público algumas músicas novas, retomando uma prática do início da carreira.

    Agora, em "Titãs Inédito", a banda apresenta 10 músicas inéditas além de canções de seu repertório que não tocam há muito tempo. Músicas novas como "Baião de Dois”, "Não Pode", “Terra à Vista” ou "Mensageiro da Desgraça", entre outras novidades, são apresentadas ao lado de sucessos e lados B como “Desordem”, “Dona Nenê”,  “Domingo” e muitas outras.

    Mais uma vez os fãs podem esperar uma grande colisão de emoções titânicas.


Ingressos: R$50 (meia) | R$100 (inteira)

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Monobloco - 14/12



    Em única apresentação, show tem repertório com clássicos do grupo e músicas do disco mais recente, “Arrastão da Alegria”. 

    O grupo carioca Monobloco, conhecido por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, subirá ao palco do Circo Voador, em única apresentação, no dia 14 de dezembro (sábado).  Com um novo disco na bagagem – “Arrastão da Alegria” – lançado em junho desse ano, o grupo vem renovado com sua batucada a serviço de rock, pop, samba, marchinhas e mais, entre inéditas e clássicos da música popular brasileira. Essa será uma das últimas apresentações na cidade antes dos tradicionais ensaios para o Carnaval, quando o Monobloco encerrará a festa mais tradicional do Rio de Janeiro, com o seu desfile na Av. Rio Branco.

    O show “Arrastão da Alegria” – com direção de Gualter Pupo e figurino de Marcelo Sommer – tem na letra da faixa-título uma síntese da sua identidade: Tem samba, charme e rock’n roll / Xote, baião e ijexá / Tem samba enredo, funk e soul. São versos que resumem uma história bem-sucedida de mais de uma década nos palcos do Brasil e do mundo e que, agora, mais uma vez aporta no Circo Voador para o público carioca. Ao lado de 20 instrumentistas, os cantores Pedro Luís, Fábio Allman, Pedro Quental, Renato Biguli e Alexandre Momo apresentam novas canções do repertório do grupo como “Balança Geral”, “Samba de Arerê”, “Pra São Jorge”, “Nasci Para Morrer de Amor” e “Caio no Suingue”, hit do grupo Pedro Luís e a Parede, que deu origem ao Monobloco.

    O roteiro também não podia deixar de lado o histórico de ter preciosidades garimpadas no cancioneiro brasileiro, passando pela música pop (“Me Deixa”, d’O Rappa, e “Garota Nacional”, do Skank), clássicos da MPB (“Um dia de Domingo”, icônica nas vozes de Tim Maia e Gal Costa e “Homem com H”, marcante na carreira de Ney Matogrosso) e o samba-enredo “Explode Coração”.  O repertório ainda tem espaço para surpresas: “Girassol”, do repertório do Cidade Negra, “Isso Aqui Tá Muito Bom”, de Dominguinhos e Nando Cordel, “Frevo Mulher”, de Zé Ramalho, e o “Rap do Salgueiro”, da dupla Claudinho e Buchecha.


SOBRE O MONOBLOCO 

Consagrado por incorporar diversos ritmos e estilos musicais à batida do samba, o Monobloco cresceu tanto que há alguns anos os fundadores criaram a versão Monobloco Show (são 17 integrantes), que se apresenta o ano inteiro em todo o país e no exterior, com uma média de dez shows por mês. Em 2010, o grupo completou 10 anos de carreira e lançou o CD/DVD ao vivo “Monobloco 10”. 

Graças ao “Monobloco Show” o grupo tem levado sua batucada inovadora não só para os quatro cantos do Brasil como mundo afora. Ao todo, o grupo já atingiu a marca de mais de 600 apresentações, passando por cidades como São Paulo, Brasília, Salvador, Recife, Manaus, Belo Horizonte, entre outras. Só em 2012, foram mais de 120 shows. O grupo já se apresentou em lugares como Inglaterra, Japão e Portugal, além de festivais de música na Oceania, como o Sydney Festival (Austrália) e o Jambalaya Festival Rotorua (Nova Zelândia).  Além da oficina ministrada durante todo o ano na Sala Baden Powell, em Copacabana, no Rio de Janeiro, o Monobloco também já ministrou oficinas de percussão para crianças e adultos na Alemanha, Dinamarca, Escócia, França, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Nova Zelândia, Portugal e Japão. 

O Monobloco é formado por: Alessandro (cavaco), André Schmidt (agogô), Biguli (voz), C.A. Ferrari (repique), Cachaça (cavaco), Caco Chagas (surdo), Carlinhos (cavaco), Celso Alvim (caixa), Fábio Allman (voz), Fábio Groove (tamborim), Fred Castilho (caixa), Gabriel Lopes (surdo), Gui Rodrigues (caixa), Igor Araújo (chocalho/ baixo), Júnior Teixeira (tamborim), Leo Saad (agogô), Marcos Feijão (caixa), Mário Moura (surdo), Maurão (surdo), Momo (voz/guitarra), Pedro Luís (voz), Pedro Quental (voz), Pitito (caixa) e Sidon Silva (tamborim).


Ingressos: R$40 (meia) | R$80 (inteira)
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Matanza Fest - 20/12


Festival reúne Matanza, Mukeka di Rato, Serial Killer e Plastic Fire

    Jingle Bell Jingle Bell, pescotapa no Noel! As renas se apavoram e o bom velhinho fica com os cabelos brancos de pé! Não poderia ser diferente com a chegada de mais um Matanza Fest, no próximo dia 20 de dezembro, reunindo além do countrycore dos anfitriões, o hardcore feroz do Mukeka di Rato, a clássica banda Serial Killer e a rapaziada cem por cento disposição do Plastic Fire. É uma ceia musical enérgica para o seuy fim de ano!!

    O Matanza está no auge! Com sua mistura original do sotaque country e soturno de um Johnny Cash com o peso e velocidade de um Anal Mucus, eles conquistaram uma fiel e ensandecida malta de fãs por todo o Brasil. O festival serve justamente para reunir a banda com outros grupos não menos ensandecidos.

    O quarteto do Plastic Fire, formado por Reynaldo (voz), Daniel (guitarra), Felipe (bateria) e Marcelo (baixo), surgiu há cerca de sete anos, no subúrbio carioca, no famoso bairro de Madureira. É uma das bandas mais atuantes da cidade, e já levaram seu som a diversos bairros do Rio de Janeiro, assim como também já estiveram detonando em outras cidades.

    Banda que surgiu em 1989, na zona norte do Rio de Janeiro, Serial Killer apresenta seu hardcore sem maquiagem e mostra porque é uma das bandas que influenciou uma penca de gente por aí. Uma referência para qualquer fã de hardcore. 

    Mukeka di Rato é uma banda de punk rock/hardcore punk formada em 1995 na cidade de Vila Velha no Espírito Santo. Seus shows reúnem clássicos de vários discos do grupo. A turma do mosh vai ao delírio!

    E pra fechar a noite, o grande Matanza, banda que trouxe a violência e diversão de volta aos palcos. Desde 96 tocando nos mais fétidos buracos, encarando as mais violentas platéias, distribuindo porta e soco na cara, Jimmy, Donida, Jonas, China e Mauricio finalmente terão seu apogeu no palco que já recebeu Chico Buarque e Paulinho da Viola. E vai ser aquela artilharia incessante, munição pesada, um ataque sem perdão, cheio de ódio no coração! Pérolas como Odiosa Natureza Humana, Ela Roubou meu Caminhão e Eu Não Gosto de Ninguém estão garantidas, além daquela finesse e elegância que só o Jimmy London possui.


Ingressos 2º Lote: R$40 (meia) | R$80 (inteira)
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Eu Amo Baile Funk- 21/12




    Há nove anos uma revolução começava no Funk Carioca. E essa revolução tinha nome e endereço: Eu Amo Baile Funk no Circo Voador! Essa história, que segue dando o que falar merece uma grande comemoração que acontece no sábado, 21 de dezembro, no berço legítimo da saga: o Circo Voador!

    O projeto Eu Amo Baile Funk nasce quando se junta a Velha Guarda – que nada mais é do que trazer de volta aos palcos os nomes fundamentais da ascensão do movimento - aos novos nomes do Funk. Mcs como Jr e Leonardo, Galo, Cidinho, Coiote, Magalhães, são alguns dos nomes da Velha Guarda, que voltaram a brilhar junto ao baile. 

    Logo, as noites do Eu Amo Baile Funk, sempre com o lendário Dj Grandmaster Raphael no comando, se tornaram um ponto de encontro entre ícones do gênero e novos nomes que despontavam! 

    A importância do baile foi tanta para o calendário carioca, que o seu desdobramento foi a Rio Parada Funk, realizada esse ano na apoteose, num evento com dez horas de funk e centenas de artistas envolvidos. 

    E para um gênero que sempre lutou com dignidade para ocupar seu devido espaço, nada mais digno do que celebrar os nove anos desta grande festa com um grande baile. Montamos um timaço de relíquias para presentear o público com uma noite memorável:

    DJs: Grandmaster Raphael + Baré & Mouchoque

  • MCs: Duda do Borel 
  • Sabrina
  • Bob Rum 
  • Cidinho General
  • Tati Quebra Barraco 
  • Tarapi

    Ingressos 2º Lote: R$40 (meia) | R$80 (inteira)

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Quizomba - 27/12


    Repetindo o sucesso do ano passado, a festa Pessoas do Século Passado volta ao Circo Voador na última sexta-feira do ano, dia 27 de dezembro. Desta vez, a atração da noite é o bloco Quizomba com seu show dançante, cheio de energia, e um repertório que promete não deixar ninguém parado, tocando de Tim Maia a Nirvana. É diversão garantida!

    Quem assume as carrapetas é o residente da Pessoas, DJ Luizinho, fazendo seu set de pop rock que anda movimentando a noite do Rio de Janeiro. Em parceria com ele, a talentosa VJ Lê Pantoja chega para colorir as paredes com suas projeções cheias de charme.

    Vá curtir a última edição de 2013 em clima de réveillon e carnaval!


    Ingressos 2º Lote: R$40 (meia) | R$80 (inteira)

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Moraes Moreira e Davi Moraes- 28/12


    Por ser a trilha sonora de uma geração, Acabou Chorare já resultaria antológico. Mas o segundo e definitivo disco dos Novos Baianos continua tocando sucessivas gerações, que há quatro décadas parecem nascer sabendo canções como Preta, Pretinha ou Brasil Pandeiro.

    Inicialmente, o show que recriou o repertório do álbum Acabou Chorare foi montado para uma única apresentação no Instituto Moreira Salles, no Rio de Janeiro, em formato acústico, reunindo Moraes e seu filho Davi Moraes. O sucesso da apresentação instigou uma turnê, que, ano passado, passou duas vezes pelo o Circo Voador. As noites foram históricas, banda e público cantaram juntos clássicos lançados pelos Novos Baianos há 30 anos. Não à toa, o Circo decidiu trazer um de seus melhores shows de 2012 para encerrar o seu ano de 2013. No último sábado do ano, dia 28 de dezembro, Moraes Moreira, Davi Moraes e banda, voltam ao palco do Circo Voador com o show Acabou Chorare.  A banda Gambito Budapeste, de Marcelo Callado e Nina Becker, abre a noite. A festa da Música Tupiniquim agita a pista nos intervalos. 

    Para entender por que essas nove canções unem pais, filhos e netos, basta ouvi-las como são: delicadas, roqueiras, contemplativas e suingadas, numa ode à alegria que, como querem os românticos, tem o poder de harmonizar as diferenças. Essa é a proposta afetiva do show Acabou Chorare. Além de recriar as composições do histórico disco, no show Acabou Chorare Moraes Moreira conta ao público um pouco sobre o LP, as gravações, a convivência com os Novos Baianos, com João Gilberto, sua carreira.


Sobre o álbum: 

Gravado em 1972, “Acabou Chorare” foi o segundo disco dos Novos Baianos. Tudo começou em Salvador, onde Tom Zé apresentou o melodista Moraes ao letrista Galvão. Enquanto compunham compulsivamente, formavam o grupo: Paulinho já era cantor de certa notoriedade; da musical família Gomes vieram Pepeu e o baterista e cavaquinista Jorginho; niteroiense e em busca de aventuras baianas, Bernardete Dinorá virou a cantora e ritmista Baby Consuelo; e, após o show O desembarque dos bichos depois do dilúvio universal, e a despedida de Salvador, seriam integrados ao Rio de Janeiro e em São Paulo o baixista Dadi e os percussionistas: Baixinho e Bolacha.

Já no primeiro disco, o grupo misturou mambo, tango, xote, samba e rock. Mas foi depois de conhecerem João Gilberto, em 1970, que os Novos Baianos mudaram o rumo e se deixaram influenciar pelo samba e pelo tropicalismo.


Banda: 
  • Augusto Albuquerque - baixo
  • Marcos Molleta - guitarra, guitarra baiana e cavaquinho
  • Cesinha - bateria
  • Repolho - percussão.

    Ingressos 2º Lote: R$40 (meia) | R$80 (inteira)


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