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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Verão no Circo Voador


Para enfrentar o calor desse verão o Circo Voador preparou uma programação que celebra a "DIVERSIDADE"!! O tema que é a cara da Lapa promete agitar ainda mais as noites quentes do carioca. O verão no Circo começa dia 7 de janeiro e entra fervendo por fevereiro.

É hora também de Chá

 Levando a ideia ao pé da letra a programação é bem variada começando pela cantora Mart'nália, passando por Diogo Nogueira, Mayer Hawthorne,  Two Door Cinema Club e muito mais. Isso sem falar das festas: como o famoso Chá da Alice. Para quem gosta de funk e de música eletrônica, vai rolar o "Uh! Baile É Nosso" e, aquecendo para o carnaval, os ensaios do bloco da Preta Gil.

E o verão continua, invadindo fevereiro trazendo a final do 3º Samba de Quadra, Moyseis Marques, Marcelo D2, Pato Fu, baile infantil dos Gigantes da Lira. Duas atrações nada carnavalescas – ambas vindas de fora – prometem contribuir com a animação reservada para o período: Kate Nash e Vampire Weekend.

Diverso, complexo, profano, crédulo, sensual, feminino, leve, livre, policromático, pansexual, hypado, pé-rapado, hippie, suado, moderno, comportado, animado, nu. Tudo isso ao mesmo tempo no Verão do Circo, carioca, lapiano, planetário. Viva o sol!”, declara e convida Maria Juçá, diretora do Circo Voador.





Programação:



07.01, Sexta
Mart'nália

$$: Antecipado: R$ 50 (inteira) | R$ 25 (estudante) :: No dia: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (estudante)
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 08.01, Sábado
Uh! Baile é Nosso!

$$: Antecipado R$ 60 (inteira) | R$ 30 (estudante)
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12.01, Quarta  --- Adiado para 11 de fevereiro de 2011
Lobão

$$: R$ 50 (inteira) | R$ 25 (estudante)
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13.01, Quinta
Ensaio do Bloco da Preta

$$: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (estudante, 1kg de alimento, Assinante O Globo, Cliente Tim)




14.01, Sexta
Mayer Hawthorne
 ´
$$: R$ 110 (inteiro) | R$ 55 (Estudante / e-Flyer / 1Kg Alimento)
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15.01, Sábado
Chá da Alice

$$: Lote1:: R$ 50 (inteira) | R$ 25 (estudante) ||  Lote2:: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (estudante).
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16.01 Domingo
Sambar & Love

$$:  R$ 30 PROMO entrada + feijoada até 20h | R$ 20 (estudante) | R$ 40 (inteiro)
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17.01 Segunda
Jorge Mautner

$$: R$ 25 (meia) | R$ 50 (inteira)
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21.01, Sexta
Diogo Nogueira

$$:  Antec.: R$ 25 (estudante) | R$ 50 (inteiro) || No dia: R$ 30 (estudante) | R$ 60 (inteiro)
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27.01, Quinta
Ensaio do Bloco da Preta

$$: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (estudante, 1kg de alimento, Assinante O Globo, Cliente Tim)

28.01, Sexta
Outside Party

$$ Antec.:: R$ 20 (Estudante, 1Kg Alimento, e-Flyer) | R$ 40 (inteiro) || No dia:: R$ 25 (Estudante, 1Kg Alimento (até 1h), e-Flyer (até 1h)) | R$ 50 (inteiro).
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29.01, Sábado
Tulipa Ruiz e Silvia Machete

$$: R$ 50 (inteira) |  R$ 25 (meia)
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30.01, Sábado
Two Door Cinema Club

$$: R$ 60 (estudante, e-flyer,1Kg Alimento) | R$ 120 (inteira).
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A folia continua em Fevereiro. Confira!!


Por Joana Medina

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Curso de História da Arte

Quase um ano após a última edição e atendendo a pedidos, o Imagem Cultural esta abrindo uma nova turma de Introdução à História da Arte. Esta será uma ótima oportunidade para os interessados em conhecer a arte ocidental de uma forma geral e os desdobramentos da história.


O curso é um grande passeio pela produção artística do ocidente, desde o Egito até a Arte Moderna. Praxíteles, Policleto, catedrais medievais, Giotto, Fra Angelico, Da Vinci, Michelangelo, Rubens e o esplendor do barroco, Davi e o neoclássico, Delacroix e os "Limites do Moderno", Monet e a pintura em pleno ar, Degas, Renoir, Picasso, Matisse, Malevich, Mondrian, Andy Warhol, Pollock e muito mais...

Em cada aula há mapeamento histórico, são projetadas imagens de pintura, escultura e arquitetura e o aluno é convidado a desenvolver consciência crítica sobre a produção artística ocidental.



Serviço:

12/03 – Introdução à História da Arte
5ª feira das 19:00 às 21:00h
Duração: 4 módulos independentes com duração de 1 mês cada módulo

Valor: 4 parcelas de 120 cada módulo (valor para inscrição antecipada em todos os módulos até dia 02/03)
Após essa data R$ 140 (cada módulo).

Mais informações pelo telefone: 2220-5243 ou Site


Por Marina Cunha

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A História da Granado

Granado R. Primeiro de Março

Sempre em busca de trazer produtos cada vez mais naturais, para promover bem-estar e equilíbrio entre o corpo e a mente, a Pharmácia Granado abriu lojas em dois pontos do centro da cidade: Primeiro de Março e Rua do Lavradio.


Fármacia Oficial da Família Real

Botica mais antiga do Brasil, a Granado foi fundada em 1870, pelo português José Antônio Coxito Granado. O estabelecimento ficava na rua Direita, nº 14/16, no Centro da cidade do Rio de Janeiro, uma das mais movimentadas da época. Hoje, esta rua chama-se Primeiro de Março, e a Granado lá permanece com suas portas abertas.      Conheça a Granado Primeiro de Março!

Em seus primórdios, a "pharmácia" manipulava produtos com extratos vegetais de plantas, ervas e flores brasileiras, cultivadas no sítio do seu fundador, em Teresópolis (RJ). Além desses medicamentos, Coxito ainda importava produtos da Europa e adaptava suas fórmulas para os padrões e as necessidades dos brasileiros e daqueles que aqui moravam.
Placa Decorativa

A qualidade e eficácia desses produtos logo tornaram a farmácia uma das fornecedoras oficiais da Corte. Desta aproximação com a Família Imperial, nasceu a amizade com Dom Pedro II que, em 1880, conferiu à Granado o título de Farmácia Oficial da Família Real Brasileira.

Em 1903, João Bernardo Granado, irmão de Coxito, criou o Polvilho Antisséptico, produto mais antigo e carro-chefe da empresa. Sua fórmula, que teve registro aprovado por Oswaldo Cruz, permanece inalterada.
No período republicano, a Granado manteve seu status e conquistou, entre outros, o jurista Rui Barbosa, Francisco Pereira Passos e o abolicionista José do Patrocínio.

Expansão

Em 1912, a farmácia expandiu para um prédio na rua do Senado, onde hoje ainda funciona uma das suas fábricas. Anos depois, foi adquirida a fábrica de Belém do Pará, onde são produzidos os sabonetes em barra. E uma nova fábrica está em construção, em Japeri (RJ), com instalações e equipamentos modernos em 30.000m2 de área.

A primeira filial da Granado foi inaugurada em 1930, na rua Conde de Bonfim, 300, na Tijuca (RJ). Em 2007, a farmácia ganhou endereços nos bairros do Leblon (RJ) e Jardins (SP). No ano seguinte veio o endereço da loja virtual e, em 2009, a loja da rua do Lavradio (RJ) e a expansão da loja da rua Primeiro de Março.

Granado da R. do Lavradio

Pharol da Medicina

Além da manipulação de medicamentos, Coxito também se aventurou no ramo de publicações. Durante os anos de 1887 a 1940, ele editou o almanaque anual Pharol da Medicina. Nele, médicos, farmacêuticos e seu fiel público eram informados sobre os novos produtos da sua farmácia.

Em 2007, o folheto voltou a ser impresso, com o mesmo propósito inicial: divulgar inovações em suas linhas de produtos e seus lançamentos.

Atualmente

Depois de três gerações na família Granado, a farmácia hoje é presidida pelo inglês Christopher Freeman. Em 2004, já sob o seu comando, a Phebo foi incorporada à empresa, bem como os produtos que fabricava. Três anos depois, novos produtos começaram a ser desenvolvidos: a linha Isabela Capeto, colônias e velas perfumadas.

Ao longo de todos esses anos, a tradição de qualidade de produtos de origem vegetal, com eficácia comprovada, se manteve. Reconhecida em todo país, a Granado se firma no mercado brasileiro de cosméticos como exemplo de sucesso, solidez e constante crescimento.

Responsabilidade socioambiental

Pioneira na fabricação de sabonetes vegetais, a Granado hoje é responsável pela maior produção do Brasil, e atravessa seus mais de cem anos de existência com uma definida posição em relação à preservação do meio ambiente: desenvolver cosméticos biodegradáveis formulados com extratos 100% naturais.

Ecobag Granado
 Além disso, a Empresa busca eliminar das fórmulas de seus produtos corantes e fragrâncias artificiais e garante que seus produtos não são testados em animais.

Quanto às embalagens dos produtos Granado, as caixas de sabonetes em barra trazem o selo FSC (Forest Stewardship Council, ou Conselho de Manejo Florestal.

Reconhecido mundialmente, o selo certifica que a madeira utilizada para a produção do papel “é oriunda de um processo produtivo manejado de forma ecologicamente adequada, socialmente justa e economicamente viável, e no cumprimento de todas as leis vigentes de árvores reflorestadas.”

Já os sabonetes que não possuem cartucho, estes são embalados em papel reciclado - a produção de papel reciclado consome menos energia elétrica, dispensa processos químicos e evita poluição ambiental.

As sacolas de plástico das lojas Granado - não biodegradáveis - foram substituídas pelas de papel e, com o objetivo de contribuir para a diminuição do consumo de papel, foram desenvolvidas sacolas de lona. O cliente que faz suas compras com estas sacolas, ganha 5% de desconto.

A busca por produtos cada vez mais naturais é um dos desafios da Empresa. Por isso, a Granado pretende continuar a crescer em parceria com a natureza e, acima de tudo, oferecer produtos de qualidade e com eficácia comprovada, a fim de promover bem-estar e equilíbrio entre o corpo e a mente.

Loja Primeiro de Março

Por Marina Cunha

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Feira Rio Antigo

A Feira faz 14 anos! E comemora em alto estilo a partir das 10a.m.


A Feira do dia 6 comemora 14 anos de realização inimterrupta de uma das feiras mais charmosas e gostosas da cidade. Além da exposição e venda de produtos de antiquários, terá artesanato variado, brechó e material cultural.

Os bares e restaurantes colocam suas mesas ao ar livre num ambiente de descontração e muita alegria. Shows de música e de dança fazem do programa um sábado diferente e agradável.

A Feira, realizada pelo Polo Empresarial do Centro, o Novo Rio Antigo, tranforma a Lavradio e adjacências num grande mercado ao ar livre, com exposição e venda de antiguidades, objetos raros e curiosos, artesanatos, livros, discos, moda e muita coisa interessante.

Além disso, os bares e restaurantes colocam suas mesas na rua, num ambiente de descontração e muita alegria, fazendo um sábado diferente e agradável.



A Feira

Criada há 12 anos, quando toda área do centro antigo e Lapa estava em situação decadente, a Feira Rio Antigo na Rua do Lavradio é considerada um dos fatores que incentivaram o início da revitalização da região.

A Feira é um evento turístico cultural tradicional de grande sucesso na cidade e acontece todo primeiro sábado do mês, a partir das 10 a.m.

A Rua do Lavradio, a primeira residencial da cidade, e as adjacentes Rua do Senado e do resende ganham um clima especial com antiquários, expositores, bares e restaurantes locais com objetos, barracas, mesas e cadeiras ao ar livre criando um ambiente de festa



Confira a programação para o dia 6 de novembro:



Praça Emilinha Borba (esquina da Rua Lavradio com a Rua do Senado)

15h: Cia de Dança do Centro Cultural Carioca
16h30: Tango in Rio
17h30: Show de chorinho com grupo Toque de Linha


R. do Lavradio, nº 192

15h30: Chorinho e samba com Jorginho Flor e grupo


R. do Rezende, nº 21

15h: Show de MPB com a cantora Elza Ribeiro

Realização: Pólo Novo Rio Antigo



Por Marina Cunha

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Mola 2010

A Mostra Livre de Artes chega à sexta edição trazendo mais uma vez o que há de novo nas áreas de audiovisual, artes plásticas, artes cênicas e no universo musical contemporâneo. A Mola 2010 acontece de 27 a 30 de outubro no Circo Voador.

Ingressos:
  • Grátis (até 21hs)
  • R$ 15 (estudantes, flyer, 1Kg de alimento ou 1 livro)
  • R$ 30 (inteira).
Novidades

 Quando o assunto é audiovisual o Mola 2010 traz novidades!! Serão duas telas, uma dentro da lona do Circo Voador para a projeção de documentários e ficções selecionados. A outra ficará no jardim exibindo vídeo artes durante todo a mostra. A programação abrange vários estilos de representação do significa arte no audiovisual. Serão exibidos stop motion, video experimental, video dança, videoclipes, video arte, documentário e ficção.

No último dia, haverá a exibição especial do documentário Tamboro – Para todos sem exceção , ganhador do prêmio especial do júri e melhor montagem na Premiére Brasil do Festival do Rio 2009. Dirigido por Sérgio Bernardes a produção trata sobre uma necessária e atual reflexão sobre nosso país, com uma edição emocionante. 

Inicio do CineMoLA: 19h45.

 Programação

    Quarta, 27.10

Música de hoje

  •  Rubinho Jacobina & A Força Bruta - O incrível talento deste super comunicativo cantor-intérprete-compositor-poeta-instrumentista provoca ondas de todos os tipos.
  • Gabriel Muzak - Esse ano ele dá um pulo na MoLA para mostrar suas músicas próprias, numa apresentação que a cidade viu raras vezes, mas sempre elogiou.
  • Silvia Machete - a ligação da cantora com as artes circences, o que transforma seus shows em um rico espetáculo de sensações, promete fazer desta apresentação um momento único para o público da MoLA.
  • Festa Ziriguidumm com Dj Montano Vj - Montano é desses caras grandões que você odiaria derramar cerveja na calça jeans. Mas pode ficar tranquilo (isso não significa que você deva derramar a cerveja) porque o cara é gigante por se tratar na verdade de um grande HD humano de imagens e sons. Atuando em festas bacanas na cidade praticamente todo fim de semana, convidamos Montano para abrir a MoLA com a sua festa Ziriguidumm e ser o Vj oficial desta edição do evento, sendo substituído exclusivamnte na sexta pelo Vj Bernardo Marques.

CênicasMola : Variações do Cubo em Bach - Circo Maria | Sem Platéia - Cia Bivaque | Girento - Rafael Rocha | Entulho: o que restou do amor - Equipe Pause | Desrazões - Ítala Isis.

CineMoLA : De Perto Todo Mundo É Igual (Direção: Malu Schroeder)  | Muito Prazer, Walter Firmo (Direção: Vicente Duque Estrada).

  
  Quinta, 28.10

Música de hoje
  • Aumumana - Uma combinação psicodélica e original da música árabe, com rock, medieval e funk.
  • O Garfo - Trio instrumental de Fortaleza (Ce).
  • Los Porongas - Eles colocaram o Acre no mapa da música pop brasileira.
  • Pedra Branca - Instrumentos étnicos se juntam a timbres eletrônicos. Um som ancestral conectado ao que há de mais moderno feito no mundo.

CênicasMola : X! - Rafa Carvalho | Desejo – Domus | Mó - Mais um grupo de dança | Anunciação - Coletivo 13 numa noite | Jornais.

CineMoLA : Vida de Poesia (Direção: Helio Rodrigues) | Cem Miséria (Direção: Robson Santos) | Proibido Parar (Direção: Christian Caselli) | Monocelular (Direção: Felipe Cataldo) | Os Contos da Estação Carioca (Direção: Renan Brandão, Eduardo Morotó e Mikael Santiago) | Chama Imperiana (Direção: Paulinho Sacramento) | Merda na Tela (Direção: Felipe Vianna).


   Sexta, 29.10

 Música de hoje 
  • Beach Combers -Vale a pena pegar uma onda com os caras. Aceite este convite.
  • Dead Lover´s Twisted Heart - Se for para subir no palco que seja turbinado da melhor forma possível, com músicas altamente dançáveis, refrões instantâneos, folks tocados com energia punk e punks vestidos de folks ancestrais. Esse é o lema do show do Dead Lovers, uma das coisas mais bacanas de Belo Horizonte nos últimos anos. Por isso eles vem ao Circo Voador dar um chute no ar e uma sacudida na MoLA! My Space
  • Graveola e o Lixo Polifônico - Outra grata surpresa de Belo Horizonte, o Graveola parece aquela coisa inédita que você já ouviu em algum lugar. Participando de Festivais pelo Brasil, a galera tem difundido seu som pela internet e sempre alguém perguntava quando ia ter show dos caras no Circo. Pois é, agora vai ter. Eles são meio-hippies, meio-cults, meio desafinados, meio pretensiosos, meio isso e meio aquilo. Mas fazem um som bom completo!
  • GRAVELOVER´S - Ambas bandas de BH ainda se juntam ao palco em algum momento durante a apresentação e, tal qual os transportes dos Changeman se transformavam num gigante robô, viram os grandiosos GRAVELOVER´S tocando exatamente aquilo que os der na telha!
  • Rafael Castro e os Monumentais - Estão chamando você para dançar com ele na MoLA.
  • Nina Becker - 2010 é um ano especial para Nina Becker. A cantora, cuja voz se popularizou através da Orquestra Imperial, acaba de lançar seus dois novos discos: "Azul", um disco limpo em que a voz de Nina brilha com maestria, e o diferente e quente "Vermelho", com mais ruído, improviso, intensidade. Uma moça elegante e de bela voz, que traz um quê a mais de azul e vermelho a um evento colorido como a MoLA.

CênicasMola : Mamilo e uma noites - Ellas e os Monstros | Roda de Coco - Grupo Zanzar | Conexão – Organismo | Praia à vista - Juliana Sansana Acrologa - Asas de Garuda | Sex Toy - Coletivo Líquida Ação |
Plástic Pill Supusitório Planetário – Carlos Borges.

CineMoLA:  Viagem à Marte (Direção: Toinho Castro) | Grafite Protesto Icaraí (Direção: Pedro de Luna) |
Sardinhas em Lata (Direção: Keila Serruya) | O Que Vai Ser? (Direção: Victor Clin) | Chapada (Direção: Valério Fonseca) | O Cisco (Direção: João Aleixo) | Mestre Humberto (Direção: Rodrigo Savastano) | Na Dúvida, Acelera (Direção: Marcelo Velloso).


   Sábado, 30.10

  Música de hoje 
  • Quinteto São do Mato - O maracatu dialogando com o som da Turquia. Os toques africanos flertando com o frevo. Um jazz latino que impede o espectador de ficar parado. Estamos falando do Quinteto São do Mato e do seu som ricamente sonoro com violão de onze cordas, flautas, acordeon e muito mais.
  • Giras Gerais - Eles vão pelo samba, blues, rock, pelo circo, dança e ginga, pelo veloz e pelo devagar, pelo sentimento, instinto e verso. Vão por onde tem que ir mesclando elementos de várias formações rítmicas e fazendo-as entrar em um colapso. É um grande passeio.
  • Rômulo Ferreira - Quem acha que o samba está destinado apenas aos clássicos está por fora de nomes como Casuarina, Teresa Cristina, Diogo Nogueira e outros. Rômulo Ferreira é mais um que surge trazendo composições inteligentes para o samba e arranjos vibrantes graças a excelente banda que o acompanha.
  • Max Sette - O carioca Max Sette é cantor, compositor, trompetista e produtor musical. Ex-integrante da Orquestra Imperial, tem muitas composições ao lado do bamba Wilson das Neves. Traz para a MoLA um misto de gafieira e baile jamaicano. Seu trompete promete ecoar noite adentro no Circo Voador | Youtube!
  • Abayomy Afrobeat Orquestra - Fazendo o encerramento as orquestras voltaram para ficar e não poderiam estar de fora da MoLA.

CênicasMola : Tempografia - milésimos segundos & coletivo musical tecnicolor | O ser medido é língua - Instinta Lavanda | Alice, uma certa desconhecida - Alice na cidade maravilhosa | Colombina - Será o Benedito?! Action Painting - Frayackus e Rachel Aguiar | Bumba meu boi - Grande seres da montanha.

CineMoLA : Último Ato (Direção: Lencinho) | TAMBORO – Para Todos, Sem Exceção (Direção: Sérgio Bernardes).


 Durante toda a Mola

Videoarte
  • Baile Parangolé (Direção: Dapavirada Produções)
  • Com Outro Par (Direção: Vitor Medeiros)
  • Acho Que Já Vi Esse Filme (Direção: João Paulo Horta)
  • Amores Invisíveis (Direção: Robson Lopes)
  • Quando Cai a Noite (Direção: DIAHUM)
  • A Pele e A Couraça (Direção: Julai)
  • Tagada (Direção: Anfíbia)
  • Dejavu (Direção: Verena Kael)
  • Panetone Negativo (Direção: Christian Caselli)
  • Intervenção (Direção: Coletivo Azimagi)
  • Smoke Head (Direção: Sogno)
  • Charlotte em: Uma Ponta em Um Filme (Direção: Priscila Magalhães)
  • Los Bife – Elas São Lésbicas (Direção: Felipe Vianna)
  • Los Roques, Venezuela (Direção: Animafoto)
  • Clarìces (Direção: Gabriel Martinho)
  • Do Chão + Árvores (Direção: Zé Antunes)
  • Laranjais – Fragmentos de Uma Velha Iguassú (Direção: Alejandro Medallo)
  • Moinho (Direção: Juliana Sansana)
  • O Importante é que Tenha Saúde (Direção: Tiago Quintes)
  • OvO (Direção: Clarissa Baumann)
  • Rocked – Um Pouco Mais (Direção: André Siggia)
  • Além das Nuvens (Direção: Rafael Esteves)
  • Passatempo (Direção: Sandro Rodrigues)
  • Dos Dias Atuais (Direção: Marcela Antunes).

Artes Plásticas: 
  • IMAGINÁRIO PERIFÉRICO
  • COLETIVO CUBO
  • COLETIVO MADEIRISTA
  • OFICINA DO CATAXEPA
  • ATELIER 302
  • Anderson Dias
  • Aniziogarrafa
  • Bel Magnani, Fedel, Rafa
  • Bernardo Ramalho
  • Binho
  • Caio Loures
  • Carlos Contente
  • Carolina Volpi
  • Eduarda Ribeiro
  • Felipe Bardy
  • Fernanda Andrade
  • Gabriel Farinon
  • Jacob Isaacc
  • Juana Varella Barca de Amorim
  • Márcio Eduardo
  • Tereza De Nabuco
  • Vagner DoNasc
  • Venom
  • Vinícius Malvão.


 Street Art: 
  • Antonio Bokel
  • Artur Rangel “Kjá”
  • Bruno “Big”
  • Denne “Cdr”
  • Fabio Ferreti
  • João “Lelo”
  • João Burle
  • Luiz MGA
  • Márcio “6ra99a”
  • Rafo Castro
  • Vagner doNasc.
  • “Wilbor” Domingues.

  

Histórico Mola

Veja quem esteve presente na Mola 2009.


 
Por Joana Medina

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Circuito Cenas Curtas

O Circuito Cenas Curtas é para quem acredita no teatro vivo! A idéia é criar um espaço onde artistas possam mostrar suas cenas com o mínimo de recursos possível, visando aprofundar a tríade: argumento, ator e público.


A brincadeira acontece nos dias 27 de novembro, 04, 11 e 18 de dezembro às 19hs, no Centro Cultural Carioca.


Apresentações

Serão 06 esquetes por noite, com temas e estilos variados. E ao final de cada dia, 02 cenas serão eleitas por voto popular.

As 06 cenas escolhidas pelo público ao final das 3 noites voltarão a se apresentar na final, dia 27 de novembro.


Inscrições

Para se inscrever, grupos ou companhias de teatro devem enviar junto à ficha de inscrição, o vídeo ou link da cena. A ficha de inscrição encontra-se no site do Circuito. Se você não possui uma filmagem de sua cena, não fique triste! Inscreva sua cena mesmo assim, que a organização convocará os participantes que não possuem suas cenas filmadas para uma audição.

A inscrição é gratuita.


Seleção

Para as cenas selecionadas será obrigatório entregar a produção:

  • Autorização expressa do autor do texto a ser apresentado, ou declaração de que a obra é de autoria própria, ou ainda declaração de que o mesmo é de domínio público.
  • Caso seja necessário, autorização da Sbat e Ecad será de responsabilidade do grupo que estará encenando a cena. Esta documentação é de total responsabilidade do participante. A produção do CIRCUITO CENAS CURTAS não será responsabilizada caso haja qualquer fiscalização por parte dos órgãos supracitados.

Cenário, Luz, Som

Como a intenção do CCC é propor o formato que enalteça o trabalho do ator acerca de uma forte ideia, é de extrema importância que as cenas não contenham cenários, no máximo objetos de cena.

Será disponibilizada apenas uma luz central. O máximo de recursos que a cena pode obter é um black out.

O material de som deverá ser testado no dia, antes da apresentação. Caso a mídia não reproduza, será necessária a apresentação da cena sem som.


Serviço
  • Onde: Centro Cultural Carioca | Rua do Teatro, 37, Centro
  • Quando: dias 06, 13, 20 de novembro, às 19hs | São 06 esquetes por noite com temas e estilos variados
  • Obs.: Embora a noite de apresentação das cenas comece às 19h, a organização pede que as companhias e atores cheguem ao local às 17h30, para a organização das mesmas.
  • Duração: Cada cena terá 15 minutos, contando a entrada e a saída do grupo ou ator.
  • Informações: A inscrição é gratuita | O tema das cenas é livre
  • Inscrição: a ficha de inscrição encontra-se no site do Circuito

Mais Informações



Por Marina Cunha

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Carrossel

Dia 06 de Outubro estréia o espetáculo Carrosel, com direção de Adriano Garib, no consagrado palco da sede da Companhia dos Atores, na Lapa, Centro do Rio de Janeiro.

Em cena o elenco conta com o ator Elias Hatab, além de Ana Maria Lima, Ana Paula Tavares, Bella Moraes, Carol Lopes, Cecília Vaz, Cintia Felicio, Daniela Garcia, Danielle Oliveira, Fabio Oliveira, Felipe Miguel, Gustavo Berriel, Helena Alvine, Marcello Andreata, Raphael Antony e Robson Santos, todos jovens atores formandos de 2010 da CAL.

O Espetáculo

O espetáculo se apropria de uma série de episódios alheios e memórias pessoais do elenco - e do autor peça - para convertê-las em ficção, o que confere uma atmosfera de catarse à obra, e resulta em personagens extremamente diversos “São histórias simples e prosaicas - e algumas extraordinárias -, colhidas por todo o grupo de criação da peça durante cerca de dois meses. O resultado é uma dramaturgia aberta, porosa, que requer do performer a recriação e ficcionalização dos episódios selecionados.”, conta diretor da peça, Adriano Garib – que também participa como ator do filme Tropa de Elite 2, com estréia prevista para outubro deste ano.

Na peça o ator Elias Hatab interpreta três personagens: o Irmão do meio da "Família Peixes", um Matador de Aluguel e o Namorado da cantora da casa noturna Carrossel - que dá nome a peça -, além de dançar bolero na abertura do espetáculo.


Peixes

O Irmão de Família Peixes é um jovem é do tipo lagardão, desleixado de uma família um pouco diferente das outras, em que a mãe, que sustentava toda a família, foi tragicamente assassinada enquanto os filhos e o pai estavam fora.

O pai não conseguindo viver na casa onde o fato aconteceu, pega os filhos e caiu no mundo. “Eles passam a viver como itinerantes parando onde dá e ficam o dia todo, ouvindo música, bebendo, fumando, lendo horóscopo antigo. Chamam-se Família Peixes, porque todos são de peixes, só a mãe, que morreu, era de Aquário. Ou seja, o aquário quebrou e os peixes ficaram sem nenhuma proteção”, conta Elias Hatab.


Matador de Aluguel

Em O Solitário e Seus Bonecos, Elias interpreta o Matador de Aluguel, um homem frio, seco e prático, que tem como profissão matar pessoas, sendo que aceita apenas "serviços" de pessoas que queiram matar a si mesmas e paguem por isso “Ele acha que o trabalho dele é uma caridade, uma vez que ele só mata uma pessoa se ela mesma quiser morrer e pagar pelo serviço. Maior desafio para eu fazer, já que eu sou completamente diferente desse cara, estou tendo que trabalhar o contratipo. Esse personagem foi um presente do Garib (diretor)!” revela Elias, entusiasmado.


O Namorado

Já no personagem do Namorado, o ator vive a típica história de duas pessoas que se amam e não sabem se comunicar. Elias Hatab encarna um jovem reclamão que implica com a amada por coisas absurdas e o resultado disso são discussões e brigas intermináveis. “É bem divertido fazer esse rapaz chato!”, diz Elias.


Ficha Técnica
  • Produção: Márcia Quarti – CAL
  • Direção: Adriano Garib
  • Assistente de Direção: Rúbia Uchôa
  • Texto: Criação coletiva sob supervisão de Adriano Garib
  • Iluminador: Wilson Reiz
  • Figurinos: Paola Giancoli
  • Elenco: Ana Maria Lima, Ana Paula Tavares, Bella Moraes, Carol Lopes, Cecília Vaz, Cintia Felicio, Daniela Garcia, Danielle Oliveira, Elias Hatab, Fabio Oliveira, Felipe Miguel, Gustavo Berriel, Helena Alvine, Marcello Andreata, Raphael Antony e Robson Santos.
Serviço
  • Local: Sede da Companhia dos Atores
  • Dias: 06, 07, 12, 13, 14, 15 e 16 de outubro, às 20 horas
  • Endereço: Rua Manoel Carneiro, 10, Lapa, Rio de Janeiro/RJ.
  • Ingressos: R$ 20 (inteira) | R$ 10 (meia)
  • Informações: (21) 2242-4176
  • Capacidade: 47 lugares
  • Duração: 140 minutos
  • Classificação etária: 14 anos
  • Contatos: Sheila Fonseca (assessoria de imprensa)  | 3624.0818 | 9741.3031

Site



Por Marina Cunha

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Cia de Dança do CCC

A Cia de Dança CCC nasceu em agosto de 2004 a partir de encontros para assistir vídeos de dança, trocar experiências e para o aprofundamento em processos investigativos entre seus componentes.

Com o objetivo de se tornar um veículo de manifestação artística que se expressa através do samba, da dança contemporânea e do teatro, a Cia iniciou a busca de uma proposta estética própria e diversa.

Nestes encontros a idéia de valorizar o que há de mais autêntico na movimentação do carioca foi se fortalecendo.

A investigação da Cia se dá através da experimentação de movimentos que traduzem comportamentos, valores, idéias, desejos e sentimentos, criados e recriados ao longo das décadas. A partir do olhar sobre o carioca, esses movimentos vão compondo a cidade, seus habitantes e o seu modo de vida.

Instalada em plena Praça Tiradentes, a Cia de Dança CCC investiga a identidade do carioca através do gestual e do movimento, entrelaçando passado e presente.

Saiba mais sobre o Centro Cultural Carioca


Bota Abaixo

O espetáculo de dança BOTA ABAIXO contextualiza o aparecimento da cultura de massa do Rio de Janeiro no início do século, reprimida pelas classes dominantes e posteriormente adotada como identidade nacional.

Saiba mais sobre o projeto Bota Abaixo | Site do projeto
Tel: 2242.9642 e 2252.6468






Dancing Eldorado

O célebre Dancing Eldorado ressurge no palco do Centro Cultural Carioca como um espetáculo elaborado sob a forma de recortes memoráveis de histórias que são recontadas a partir da figura feminina, figura esta extremamente indispensável na era dos famosos dancings nas grandes metrópoles brasileiras.

Site do projeto
Tel: 2242.9642 e 2252.6468







Por Marina Cunha

terça-feira, 6 de julho de 2010

Cerveja da Lapa





A Cerveja Da Lapa realmente faz jus ao nome. Encorpada mas deliciosamente leve, a cerveja é, definitivamente, a melhor pedida para aqueles que apreciam a sofisticação de uma cerveja artesanal.


Da Lapa, produzida pelo Lapa Café, é uma Pilsen, em sua formulação não há conservantes, acidulantes, corantes ou outro elemento artificial. É feita com a água da região da Serra do Mar, com 100% de malte, lúpulo (erva da família Cannabaceae) e levedura (fermento).

É uma cerveja para consumidores exigentes e apreciadores da bebida. Será vendida nas casas, restaurantes e bares da Lapa.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Oficina Severo 172

O espaço cultural Severo 172, localizado na rua Augusto Severo 172, surgiu em 2006 com a proposta de ser um espaço para a arte de rua livre, um local de convívio e trocas entre artistas urbanos e a população.

As oficinas de Street Art do Severo 172 são cursos livres de graffiti, stencil e ilustração, reunindo uma equipe de profissionais que se destacam nessa área na cidade do Rio de Janeiro.

As oficinas foram desenvolvidas de forma a permitir uma compreensão multidisciplinar da street art.

Os alunos entrarão em contato com a história do movimento no Brasil e no mundo, assistirão palestras de profissionais de áreas correlatas como designers gráficos, cenografos e arquitetos urbanistas, com a intenção de mostrar possibilidade no mercado de trabalho além do grafitti na rua.

 
Oficinas
  • Graffiti para crianças, com Marcelo Ment | Sábados, dias 24 de abril e 1º de maio, das 10h às 13h
  • Serigrafia Experimental, com Luís Otávio Mga e João Nitcho | Sábados, dias 24 de abril e 1º, 8 e 15 de maio, das 13h às 16h
  • Stencil, com Bruno Big | Sábados, dias 24 de abril e 1º, 8 e 15 de maio, das 16h30 às 19h30
  • Flips Doidos (animação em media cards), com Meton Jofily | Domingos, dias 25 de abril e 2, 9 e 16 de maio, das 13h às 16h
  • Quadrinhos Autorais, com Danilo Toga | Domingos, dias 25 de abril e 2, 9 e 16 de maio, das 16h30 às 19h30
  • Graffiti, com Marcelo Ment | Sábados, dias 22 e 29 de maio e 05 e 12 de junho, das 13h às 16h
  • Toy Art em papel machê, com João Rivera | Sábados, dias 22 e 29 de maio e 05 e 12 de junho, das 16h30 às 19h30
  • Dj - Técnica e Arte, com Dj Machintal | Domingos, dias 23 e 30 de maio e 06 e 13 de junho, das 13h às 16h
  • Ilustração, com Mateu Velasco | Domingos, dias 23 e 30 de maio e 06 e 13 de junho, das 16h30 às 19h30

Palestra

Mateu Velasco | Portifolio | Sábado, 17 de abril das 15h às 17h.

Rafo Castro | Portifolio | Sábado, 17 de abril das 17h30 às 19h30
 
Serviço 
Local: R. Augusto Severo, 172

Site  | Fotolog | email
 
Ment x Tm1

Ment_MEC-Movimento de Educação e Cultura, espaço cultural/educional do Circo Voador


Mga, Nazza (ARG), Ment & Big



Por Marina Cunha

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Centenário do Theatro Municipal

Confira a programação do aniversário de 100 nos do Theatro Municipal, nesta terça-feira, dia 14.


10h: Apresentação da Banda do Corpo de Fuzileiros Navais do Rio.


10h às 16h: Visitação ao teatro em obras. No interior, haverá uma exposição de fotos, documentos e áudios históricos. Entrada pela Avenida Rio Branco.


14h: Alunos da Escola de Dança Maria Olenewa apresentam "La valse", com música de Ravel e coreografia de Eric Frederic.


14h20m: Apresentação do balé do Teatro Municipal. Programa: trecho de "Coppelia", com música de Delibes e coreografia de Enrique Martinez; "Cantabile", com música de Samuel Barber e coreografia de Oscar Araiz; pas de deux de "O corsário", com música de Adolphe Adam e coreografia de Jules Perrot; "Valsa das flores" de "O Quebra-Nozes", com música de Tchaikovsky e coreografia de Dalal Achcar.


20h: Espetáculo de gala, com balé, coro e orquestra sinfônica do teatro, além dos solistas Marcelo Álvarez e Sumi Jo. Programa: Hino Nacional Brasileiro; "Maracatu de Chico Rei", de Francisco Mignone; "Je veux vivre", da ópera "Romeu e Julieta", de Gounod; "Pourquoi me réveiller", da ópera "Werther", de Jules Massenet; "Salut à la France", da ópera "La fille du régiment" de Donizetti; "Quando nascesti tu", da ópera "Lo schiavo", de Carlos Gomes; "Aspra, crudel", de "O guarani", de Carlos Gomes; abertura e "Les voici!" da ópera "Carmen", de Bizet; "Canção do amor", de "A Floresta do Amazonas", de Villa-Lobos; "Fête polonaise", da ópera "Le roi malgré lui", de Chabrier; "Bolero", de Ravel.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Bota Abaixo

O Bota Abaixo, espetáculo da Cia de Dança do Centro Cultural Carioca, faz apresentações especiais, sempre tentando mostrar, sempre com coreografias modernas, o surgimento da malandragem no Rio de Janeiro.

Saiba mais sobre a Cia de Dança do CCC

História do Bota Abaixo

O espetáculo de dança BOTA ABAIXO contextualiza o aparecimento da cultura de massa do Rio de Janeiro no início do século, reprimida pelas classes dominantes e posteriormente adotada como identidade nacional.

O espetáculo faz uma crônica sobre o nascimento de um novo comportamento do carioca. Momento fundamental da história do Rio de Janeiro, Pereira Passos empreendeu uma grandiosa reforma urbanística no Rio de Janeiro (1903-1906). De um lado, tornou o Rio um centro cosmopolita, saneado, com avenidas largas e uma noite cintilante. De outro, reprimiu com violência as manifestações das classes pobres, revoltadas com a derrubada de seus cortiços, episódio que ficou conhecido como Bota Abaixo.

Desse conflito surge a figura do malandro, que abraça a marginalidade e reinventa a modernidade imposta aos miseráveis, transformando-se numa espécie de herói e mártir dessa resistência.

As ruas do Rio de Janeiro, o centro da cidade, servem de palco para o espetáculo. Coreografias modernas de sambas em solos, pas de deux e em grupo, além de algumas situações cênicas que costuram todo o enredo, compõe o espetáculo.

O Bota Abaixo, que é dividido em 15 cenas e tem duração de 1 hora, conta com a participação de 8 dançarinos e de um ator convidado. O público faz uma viagem no tempo através da música de Pixinguinha, Geraldo Pereira, Paulo Moura e outros mestres.

A Cia de Dança do Centro Cultural Carioca mostra como a “malandragem” define o comportamento do carioca até os dias de hoje. Apesar de não existir mais aquela figura caricata do malandro, ele está em todos nós.

Nei Lopes dá um depoimento no espetáculo sobre malandragem: “Pelo que me consta não existem mais malandros, todos os malandros já se foram. Eles existem apenas no imaginário das pessoas”.

Site do Projeto


Por Marina Cunha
 
 




quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sementeira

No dicionário Houaiss, ´sementeira´ quer dizer “canteiro de mudas”. E é pensando neste celeiro de novos sons que a Caixa Cultural apresenta o SEMENTEIRA, a ser realizado no Teatro de Arena entre os dias 18 e 21 de junho, às 19h30, com ingressos a R$ 10 e patrocínio da Caixa Econômica Federal.




Proposta

A ideia é colocar o foco na percussão, mostrando que ela pode ter uma sonoridade infinita. “Acreditamos que cada percussionista planta a sua semente e frutifica tudo ao redor”, filosofa Fabiana Costa, diretora da Baluarte Agência. “A gente quer levar esses músicos para a sala, eles que sempre são apontados como ´a cozinha´”, exulta a também diretora Paula Brandão. As atrações foram escolhidas de modo a contemplar algumas das mais interessantes vertentes da atual percussão brasileira.

O projeto SEMENTEIRA abre na quinta, 18 de junho, com o trio paulistano Coração Quiáltera, ainda pouco conhecido no eixo de cá, embora famoso nas bandas de lá pela pesquisa de linguagem que norteia seu trabalho. Continua na sexta, 19, com o carioca Marcos Suzano, mundialmente conhecido pelo vigor do seu pandeiro. No sábado, dia 20, é a vez de Caíto Marcondes, carioca de sangue árabe, educado em São Paulo, que se apropria das sonoridades do planeta e, numa antropofagia musical, sintetiza nas suas composições tudo o que ouve. E no domingo, 21, ouviremos o som enraizado do pernambucano Naná Vasconcelos, apontado como o melhor percussionista do mundo. Vamos ler um pouco mais sobre cada atração:

Coração Quiáltera, 18 de junho
Criado há uma década como um grupo de estudo percussivo, o Coração Quiáltera usa instrumentos convencionais (como tambores, caixas e congas), outros menos conhecidos (tambor-de-língua, moringas e aquários afinados com água) e um arsenal de objetos cotidianos (tubos de PVC, caixa de fósforos e galões de plástico) para construir uma diversidade de timbres e ritmos. O trabalho de Lucimara Bispo, Pax Bittar e Wellington Tibério se baseia na busca de uma expressão musical diferenciada, na qual a percussão seja protagonista do discurso musical.
Outra importante característica, no que diz respeito ao ritmo, é a utilização de compassos irregulares, que transita entre o popular e o erudito. O trio estreou em disco em 2008, ao lançar o "Concerto dos Irregulares Tempos".
No roteiro, "Serenata dos Sapos", "Amálgama do Meio-dia", "Tamborzas Quintas" e "Jornada do Parsifônio", entre outras autorais.

Marcos Suzano, 19 de junho
Conhecido internacionalmente como pandeirista, Marcos Suzano vem se dedicando a pesquisas com percussão acústica e eletrônica. Criou método para o instrumento e, com os alunos de suas oficinas, uma orquestra de pandeiros.
Já tocou com Lenine, Zizi Possi, Zé Kéti, Marisa Monte e Água de Moringa, entre uma lista interminável de artistas. ´Sambatown´ (1996), seu primeiro disco solo, ganhou notoriedade por inovar no pandeiro, intensificando a batida samba-funk e a utilização de sons mais graves. ´Flash´ (2000) é uma viagem na música eletrônica e ´Satolep sambatown´ (2008), feito em duo com o gaúcho Vitor Ramil, é um disco de experimentações que deram mais do que certo.
Suzano toca no Pife Muderno, liderado pelo Carlos Malta, e no Trio 3-63, com Andrea Ernest Dias e Paulo Braga. No roteiro, "Genius game", "Candoz Musta", "Buzuaki" e "Samba do outro lado", entre outras autorais.

Caíto Marcondes, 20 de junho
Considerado por Airto Moreira como “o Villa-Lobos da percussão”, Caíto Marcondes improvisa atmosferas únicas em suas apresentações, nas quais lança mão de instrumentos das mais distintas etnias que, somados aos recursos vocais, deixam o público com a impressão de ouvir mais músicos no palco.
Caíto explora ao máximo o seu original setup de percussão e marimba, que inclui pandeiro, doumbek, caxixis, xilofone e o suíço Hang, apelidado de “disco voador”.
O músico atua como compositor e arranjador de cinema, balé, gravações e shows. Já dividiu os aplausos com Paulo Moura, Jacques Morelenbaum, Zeca Assumpção e Mônica Salmaso, entre muitos outros. Na discografia solo, destaque para ´Porta do Templo´ (1996), ´North meets South´ (2001), em duo com violinista Tracy Silverman, e ´Auto-retrato´ (2004).
No roteiro, "Canto distante", "Africana", "Folha solta" e "Cigarras", entre outras autorais.

Naná Vasconcelos, 21 de junho
Um dos principais instrumentistas do país, Naná Vasconcelos foi eleito oito vezes o melhor percursionista do mundo pelos críticos da revista inglesa Down Beat. Desenvolve o seu trabalho de vanguarda desde os anos 1970, quando morou em Paris e lançou o primeiro disco individual, ´Africadeus´.
Tocou com grandes artistas internacionais, como Pat Metheny, B. B. King e Paul Simon, e nacionais, entre eles Egberto Gismonti, Milton Nascimento e Geraldo Azevedo. Já atuou como solista acompanhado por orquestras sinfônicas, excursionou pela Europa com dançarinos do Bronx e compôs trilha-sonora original para o filme ´Down by Law´, de Jim Jarmush.
Além de dominar uma grande variedade de instrumentos de percussão, Naná Vasconcelos contribuiu para a divulgação internacional do berimbau. No roteiro, "Recife Nagô", "Som da Chuva", "Dumbaye" e "O índio", entre outras autorais.


Serviço
  • Quando: dias 18, 19, 20 e 21 de junho, de quinta a domingo, sempre às 19h30
  • Onde: Caixa Cultural - Teatro de Arena - Av. Almirante Barroso, 25, Centro | Tel: 2544.4080
  • Quanto: R$ 10 (inteira) | R$ 5 (estudantes, maiores de 60 anos e funcionários da CAIXA)
  • Etcétera: classificação livre | 189 lugares | acesso para portadores de necessidades especiais

terça-feira, 2 de junho de 2009

Circuit Bending Workshop

Através da técnica de Circuit Bending, de Reed Ghazala, Cristiano Rosa apresenta de forma simples e objetiva como construir seus próprios instrumentos, seja modificando circuitos eletrônicos existentes nos brinquedos, rádios, toca-fitas, pedais de guitarra, ou pela construção de projetos eletrônicos como: osciladores, geradores de pulso, geradores de ruído, filtros, mixers, pré-amplificadores, mini amplificadores, efeitos de distorção entre outros.


Todos os projetos são abordados com o mínimo de teoria, utilizando materiais baratos e às vezes reciclados.

Toda descoberta acidental é bem vinda e dividida com o grupo, posteriormente incorporada nas próximas edições das oficinas.

Programa Geral

Mão na Massa 1: o dispositivo eletrônico
abrindo o dispositivo
identificando os componentes eletrônicos na placa
escolhendo seu layout de controle
considerações sobre a carcaça do dispositivo
marcando os melhores pontos na placa
montagem dos controles
soldagem básica
registro gráfico do projeto.

Mão na Massa 2: o circuito integrado 555
conhecendo a placa de protótipos
construindo seu primeiro sintetizador
variações deste sintetizador: a. frequência controlada pela luz (theremin ótico), b. frequencia controlada pelo toque, c. gerador de pulso
integrando o gerador de pulso ao dispositivo modificado
integrando projetos
contruindo um ATARI PUNK CONSOLE
finalização dos projetos, testes de áudio e todos tocando juntos.


Sobre o Circuit Bending

Tradicionalmente, a construção de objetos eletrônicos funcionais necessitava de um bom conhecimento de teoria e uma idéia bem clara do que você queria antes de pegar seu ferro de solda.

David Tudor, Gordon Mumma e outros designers musicais dos anos 70 escantearam essas presunções.

Sendo autodidatas, eles tinham apenas fragmentos de conhecimento de teoria eletrônica e estavam menos preocupados em fazer as coisas "apropriadamente" do que fazer algo que soasse bem. Valorizavam o acaso e eram altamente receptivos a descobertas acidentais.

Reed Ghazala colocou o acaso novamente à frente da prática eletrônica com sua defesa fervorosa do que chamou "Circuit-bending": quando adolescente no final dos anos 60, Ghazala encontrou sons de interação acidental de circuitos: um amplificador aberto deixado em sua gaveta entrou em curto contra algum metal e começou a apitar.

Após algumas experiências, Ghazala adicionou switches para que pudesse controlar os curtos, e o Circuit Bending nasceu.

Ele desenvolveu uma série de técnicas para modificar circuitos encontrados especialmente brinquedos eletrônicos, cuja sofisticação sonora cresceu em resposta direta ao crescimento da tecnologia de semicondutores nos anos 80 - sem o benefício dos diagramas dos fabricantes, ou qualquer conhecimento em engenharia.

Em 1992 ele começou a publicar artigos instrutivos em "Experimental Musical Instru- ments" (uma revista para construtores de instrumentos) e ganhou vários seguidores. Em 1997 ele lançou seu website e hoje uma pesquisa na internet irá revelar grupos de dis- cussão, festivais e workshops de Circuit Bending por todo mundo.

Material Necessário

pelo menos um disposivo eletrônico que emita sons, funcionando alimentado por bateria ou pilhas como: rádios, brinquedos, teclados, pedais de efeito, etc
ferro de soldar de 15-30w com suporte
rolo de solda (azul) 60Sn-40Pb
alicates de qualquer tipo (atenção que vamos trabalhar com componentes pequenos)
chaves variadas (fenda, philips, estrela pequenas)

Serviço
Duração: 12 horas (4 encontros de 3 horas) - de 04 a 08 de junho
Horário: das 20hrs às 23hrs
Valor: R$ 210 (desconto de 10% em pagamento a vista)
Inscrições: Na loja Plano B



Por Marina Cunha

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Oficina de Teatro do Oprimido

No próximo fim de semana - dias 22, 23 e 24 de Maio - estaremos realizando na sede mundial do Centro de Teatro do Oprimido (Av. Mem de Sá 31, Lapa/RJ), a Oficina de Teatro do Oprimido - Módulo I.


Uma oportunidade para todos aqueles que desejam conhecer e trabalhar com as técnicas do Teatro do Oprimido, aprendendo e praticando diretamente com os curingas do Centro de Teatro do Oprimido.

Ao final do curso o participante receberá um certicado do Centro de Teatro do Oprimido.
Programa

Introdução: Introdução a metodologia do Teatro do Oprimido e apresentação dos princípios básicos da Teoria do TO e experimentação prática do método.

Teoria: A Árvore do Teatro do Oprimido

Prática: Jogos e exercícios das quatro categorias: 1ª categoria: Sentir tudo que se toca
2ª categoria: Escutar tudo que se ouve
3ª categoria: estímulo aos vários sentidos
4ª categoria: Ver tudo que se olha

Teatro-Fórum: Encenar um problema real. Eliminar as barreiras entre palco e platéia, possibilitando que os espec-atores entrem em cena, substituindo o oprimido e mudando o rumo dos acontecimentos.

Serviço

Dias: Sexta-feira (dia 22) - de 18 às 21h
Sábado (dia 23)
Domingo (dia 24) - de 10 às 18h
Valor: R$180
Informações e inscrições: Cláudia Simone (2232-5826, 2215-0503 e 9856-5604)

VAGAS LIMITADAS!


Por Marina Cunha

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Centro de Referência do Artesanato Brasileiro

A cerâmica do Maragogipinho, na Bahia, o capim-dourado do Jalapão, em Tocantins, e mais de 70 peças artesanais de outros estados vão invadir a Praça Tiradentes.


Objetivo

Inaugurado para auxiliar artesãos de todo o país a acessarem novos mercados e escoarem a produção, o Centro de Referência do Artesanato Brasileiro se localiza em um histórico conjunto arquitetônico.

Iniciativa do Sebrae Nacional, em parceria com o Sebrae do Rio de Janeiro, o Centro - o primeiro do gênero no país - concentrará a exposição de peças criadas em diversos estados e facilitará o acesso dos artesãos aos grandes consumidores, incluindo redes de varejo e do segmento de arquitetura e decoração, o que garantirá contato com novos mercados e geração de renda para esses profissionais.

O objetivo é contribuir com o escoamento da produção artesanal brasileira, um dos principais gargalos do segmento.

Centro de Referência

No Centro de Referência, empreendedores do segmento de artesanato poderão obter informações sobre gestão empresarial e acesso a mercados com um orientador de negócios do Sebrae ou por meio de cursos e workshops.

Aqueles que desejarem expor suas peças deverão passar por uma avaliação de uma curadoria composta por integrantes do Sebrae. Apreciadores de artesanato e lojistas também terão a oportunidade de fazer encomendas online.

Além disso, o Sebrae está fechando parceria com o Instituto Zuzu Angel, que ocupará um espaço dentro do Centro. O objetivo é ampliar o trabalho que já é realizado pelo Sebrae para inserção do artesanato na moda, o que poderá ser feito por meio da estruturação de eventos, consultorias e capacitação.

Localização

O conjunto arquitetônico do Centro de Referência ocupará os edifícios de números 67, 69 e 71 da Praça Tiradentes. Todos com muita história para contar.

O de número 67, por exemplo, foi construído antes de 1808, como residência nobre de feição colonial. Por volta de 1813, foi adquirido pelo Visconde do Rio Seco, que veio com a corte para o Brasil como tesoureiro da Casa Real. Em 1860, o edifício abrigou o Clube Fluminense, que promovia elegantes e concorridas festas, das quais Machado de Assis era assíduo, assim como o próprio imperador D. Pedro II, que compareceu a um dos seus últimos bailes.

O de número 71, por sua vez, tem projeto original de 1919. O imóvel foi construído para abrigar o “Real Centro da Colônia Portugueza”, tendo sido, posteriormente, passado à propriedade da Irmandade de Nossa Senhora da Candelária até o ano de 2003, quando foi adquirido pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

O remanescente em pedra da fachada principal é dotado de detalhes de grande valor arquitetônico e artístico, como os três cachorros em pedra, utilizados para suportar o piso, também em pedra, do balcão existente no andar superior. Serviço

Endereço: Praça Tiradentes, nº 71, 72, 73
Horário: segunda a sexta, das 9h às 18h.

 
Por Marina Cunha

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Oficina Teatral Supernova

Estão abertas as inscrições para Oficina Teatral Supernova 2009 do Tá na Rua.


Oficina Teatral Supernova

Com base nos exercícios de despressurização corporal propostos pelo Grupo Tá Na Rua do diretor Amir Haddad em 29 anos de pesquisa de linguagem, a oficina elaborada e ministrada por atores do grupo, explora os desdobramentos desse princípio para as diversas questões que envolvem os processos do ator.
A libertação de técnicas, formas e modelos que o aprisionam e enquadram em "tipos", "fisique de rôle", etc.

Objetivo

Descobrir o caminho que leve o artista ao máximo de sua expressão, Livre do cumprimento de um "papel" que lhe é atribuído.

A manifestação do ser humano, Com sua opinião e seus afetos livres de restritivas orientações ideológicas, é o exercício pleno de suas potencialidades, a razão que justifica toda arte, Possibilita a comunhão entre o teatro e a sociedade na busca da religação com o divino.

Poética

Entrar em contato com a força motriz que nos arrasta à esse ofício. O chamado do teatro. Algo que dentro de cada ator se mantém aceso e em constante combustão. Expandir essa energia vital Como a explosão de uma estrela na criação da luz.


Informações

Horário: Segundas-feiras, das 18h30 às 22hrs
Matrícula: R$ 15
Mensalidade: R$ 100

Inscrições: escritório do Tá na Rua (Av. Rio Branco, 179) ou no dia da oficina na Casa do Tá Na Rua.
Informações: 2220-0678 (escritório)
9625-0814 (Miguel Campelo)
9460-4977 (Mery Alentejo)



Por Marina Cunha