segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Eduardo Neves participa de grande noite de choro nesta segunda no Lapinha: um sopro de sax e flauta pra ninguém botar defeito


 Prezados amigos,
        Altamente qualificado na pauta do sopro nacional, o flautista e saxofonista carioca Eduardo Neves (foto abaixo) participa nesta segunda-feira, 31 de janeiro, a partir das 21h30, no Lapinha, de uma noite de choro pra ninguém botar defeito, com repertório de primeira, incluindo gemas próprias, e outros jovens e excelentes músicos a acompanhá-lo: Luís Barcelos (bandolim), Alessandro (Bebê) Kramer (acordeom), Rogério Caetano (sete-cordas) e Marcus Thadeu (pandeiro). Com dez anos de idade, Eduardo Neves teve aulas particulares de flauta doce com Carlos Malta e, quatro anos depois, foi discípulo (como a flautista Tereza Quaresma, um das sócias do Lapinha, também seria em outra ocasião) de Nicolino Copia, o saudoso Copinha, cujos 100 anos de nascimento motivaram, por iniciativa de Eduardo, um show-tributo memorável no Centro Cultural Carioca no ano passado. Integrante do Pagode Jazz Sardinha`s Club, Eduardo, em outra formação instrumental, o Trato a Três - na companhia do pianista Rafael Vernet e do percussionista e baterista Xande Figueiredo -, conquistou honrosa colocação no Prêmio Visa - o terceiro lugar -, em 2001. Dois anos depois, exercitou a escrita autoral em seu elogiado CD "Gafieira de Bolso" e, mais recentemente, como arranjador, consignou sua assinatura em trabalhos com Elza Soares e Zeca Pagodinho. Seu nome lembra instantaneamente o do artista negro mais popular do Brasil no início do século passado e um dos pioneiros da Casa Edson: Eduardo das Neves, carioca, cantor, compositor, poeta, violonista e palhaço, pai do cantor e compositor Cândido das Neves e, sempre lembrado, entre outras gravações de sucesso daqueles idos mecânicos, pelo lundu primordial "Isto É Bom", do baiano Xisto Bahia.






        Um bom dia a todos. Grato pela atenção à dica.
        Um abraço,
        Gerdal

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