Rio Parada Funk - 2012

Um dia dedicado à música contra o preconceito. 

    10 equipes de som - centenas de Dj's e Mc's e uma multidão. Milhares de sorrisos e corpos em harmonia embalados pelo ritimo do Funk: a trilha sonora do Rio de Janeiro.

     Em 30 de Outubro o coração da Cidade como um "surdo de primeira", batia forte ao som da democracia, unindo todas as classes sociais.

     Em 2012 o evento volta para celebrar a cultura carioca, e dessa vez o palco do maior evento de Funk a céu aberto do Mundo é a Lapa. Aqui no Rio a parada é funk!


Serviço:

Rio Parada Funk
Data: 09/12
Horário: 10h
Local: Arcos da Lapa

Gratuito!

Vital Lima

    O músico e compositor paraense, Vital Lima, é o convidado do último show da série musical Amazônia Convida, que tem a também paraense Leila Pinheiro como mestre de cerimônias.  Os shows acontecerão no dia 27 de novembro, no palco do Teatro II do CCBB em dois horários: às 12h30 e às 19h.

    Natural de Belém do Pará, Vital Lima tem músicas gravadas por Marlene, Simone, Fafá de Belém, Elizeth Cardoso, Alaíde Costa, Leila Pinheiro, Ademilde Fonseca, Wanderléa, Emílio Santiago, Marisa Gata Mansa, Zé Renato, entre outros. 

   Com curadoria de Marco Bosco, arranjos e direção musical de Paulo Calasans, o Amazônia Convida vem, desde julho, apresentando a música e a cultura regional da Amazônia e teve como convidados compositores e artistas locais. O público teve a oportunidade de conhecer algumas das expressões musicais da região, mesclando ritmos e sons do Norte com a arte e o cuidado ambiental explícito nas letras das composições apresentadas.

Serviço:

5º Show: Leila Pinheiro e Vital Lima

Data: 27.11.2012 – Terça-feira

Horário: 12h30 e 19h

Local: CCBB - Teatro II

Capacidade: 155 lugares, sendo três para cadeirantes

Duração: 80 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

Preço: R$ 6,00 e R$ 3,00 (meia entrada para estudantes e idosos)

Lanna Rodrigues canta Maysa

    O espetáculo é uma grande homenagem a Maysa. A cantora e compositora Lanna Rodrigues reuniu, no repertório, diversas fases da trajetória de uma das mais controversas cantoras da MPB.

 

    Idealizado pelo produtor Jefferson Luis, o projeto "Lanna Rodrigues canta Maysa" busca resgatar a memória afetiva e musical de Maysa Matarazzo sempre ligada a canções românticas que fizeram sucesso principalmente nos anos 60 e 70. Um espetáculo preparado para refrescar a memória de quem assiste a este show inesquecível. Dona de um timbre melancólico, as canções de Maysa com várias exceções foram marcadas por sentimentos tristes. São 15 músicas no espetáculo onde promete emocionar o público presente como “Meu mundo caiu”, “Ne me quitte pas” e “Demais”.

 

Site: www.lannarodrigues.com.br

 

Serviço:

"Lanna Rodrigues Canta Maysa"

Data: Sexta-Feira, 23/11/2012

Horário: 19h

Local: Centro Cultural da Justiça Federal

Endereço: Av. Rio Branco, 241 - Cinelândia, Rj

Ingresso: R$30 (inteira) | R$15 (meia) 

 

Joga Arte na Geni

    O performer e figurinista Bruno Kury promove juntamente com Geni, dia 24 de Novembro, último sábado do mês, a partir das 20h, o encontro coletivo de novos artistas “Joga arte na Geni”.

    O sobrado histórico que já conta com o brechó da Geni e um sexshop contará com a presença de mais de 40 artistas dentre performers, artistas plásticos e experimentações musicais espalhados por 5 ambientes, além da pré estreia do festival transterritorial CineUnder.

    Uma ótima oportunidade de conhecer o que anda rolando na cena artística e ainda comprar roupas vintage.

INSTAURAÇÕES:

• Coletivo Coiote
• Marina Albuquerque
• Amanda Argollo
• Diógenes Magno
• Willow Kohlrausch
• Gustavo Torres
• Anais Alpes
• Gabriel Turin
• André Cordeiro
• Alice Miranda
• Jeff Celophane
• Marcelo Mirrela
• Camiz Crey
• Mia Vieira
• João Bastos
• AcSeita Coletivo
• Luisa Condé
• Ednardo Fonseca
• Felipe Felizardo
• Cacá Fonseca
• Tainá Alvim
• Rafael Biondi
• Flávio CRO
• Us mAnikUss
• Ana Torrie
• Patrick Bugeia
• Ian Schuler
• Raphael Jacques

CINE E PROJEÇÕES:

• Festival CINEUNDER
• A Trepada da Trupe
• Punto Colectivo
• Ladeira da Costa
• Pedro Salim

PERFORMANCE ART:

• Raquel Gaio
• Antonella Abreu e Tati Nogueira
• Mariana Maia e seus convidados: Vanessa Soares e Antônio Julião
• Miles Redditt

MUSIC:

• Pablo Souza
• Arthur Braganti
• Fernandona duPadê
• Tiago Rubini

Serviço:

Data: 24/11

Horário: 20h
Local: Rua Mem de Sá, 99 – LAPA 
Aceita cartões

Entrada Franca

Saiba Mais

Trônica - 1º Festival de Cinema de Música Eletrônica

 

    O primeiro festival de cinema de música eletrônica vai exibir 13 longas-metragens, entre ficções e documentários, vindos dos quatro cantos do planeta: Brasil, Angola, Índia, EUA, Alemanha, Grã Bretanha e Portugal.

    Sob a produção da Firula Filmes e a curadoria de Rafael Bz e Julio Bezerra, a mostra pretende contar, através dos filmes e conversas com o público, a história do gênero e a cultura que se formou em torno do universo da música eletrônica ao longo dos anos por todo o mundo: Como surgiu? Quem são seus primeiros inventores e entusiastas? De que forma o ambiente em que cada batida nasceu determinou seu estilo? Como é possível que pessoas por todo o planeta se vejam representadas nele? Qual é o seu valor artístico?

    Na seleção, o fascinante documentário Theremin: Uma Odisséia Eletrônica, sobre a vida do russo Leon Theremin, criador do instrumento eletrônico que leva o seu nome, de Steven M. Martin; três filmes que perpassam pela música eletrônica realizada no Brasil: “Brega S/A” (2009), de Vladimir Cunha e Gustavo Godinho, sobre o tecnobrega do Pará, tão em voga nos dias atuais, “Favela on blast” (2008), do consagrado produtor e DJ Diplo, que levou o funk dos morros cariocas para as pistas de dança do planeta, de 2008, e “Modulations: cinema for the ear”, da brasileira residente em Nova York Iara Lee, de 1999, uma das primeiras a sentir o pulso da então nova cena eletrônica.

    A mostra conta também com um documentário sobre o popularíssimo kuduro, ritmo que veio de Angola e entrou até em trilha de novela por aqui, “Kuduro: fogo no musseque” (2007), de Jorge António; com documentários sobre o surgimento da techno music de Detroit (High Tech Soul: The Creation of Techno Music, de Gary Bredow), do dub step inglês (Bassweight, de Suridh Hassan); do acid house na Grã Bretanha (High on Hope, de Piers Sanderson); sobre os hippies de Goa (Last Hippie Standing, de Marcus Robbin) e as cenas clubbers de Berlim (Berlin Calling, de Hannes Stöhr) e Cardiff (“Human traffic”, de Justin Kerrigan.).

    Além dos filmes, o DJ e diretor do documentário “The UnUsual suspects: once upon a time in house music”,  Chip E (um dos padrinhos da house music de Chicago), estará presente no Trônica para apresentar o seu filme e conversar com o público.

    Paralelamente será realizado um debate com a participação especial do empresário Franklin Costa, do DJ e produtor Marcelinho Da Lua e a mediação do curador Rafael Bz. Chip Eberhart, diretor do filme The UnUsual Suspects: Onde Upon a Time in House Music (2005) e um dos DJs fundadores do gênero de Chicago, ainda virá ao Brasil para apresentar seu documentário e bater um papo com os espectadores.

Trônica - 1º Festival de Cinema de Música Eletrônica
Curadoria: Rafael Bz e Julio Bezerra
Local: Caixa Cultural Rio de Janeiro – Cinema 2
Endereço: Av. Almirante Barroso, 25, Centro (Metrô: Estação Carioca)
Datas: de 20 a 25 de novembro de 2012 (terça a domingo)
Ingressos: R$ 4,00 (inteira) e R$ 2,00 (meia). 

Programação completa!
 

Mostra Panacéia Instrumental

    

    Não vai sobrar pedra sobre pedra no Parque das Ruínas, no dia de Zumbi. No próximo dia 20 de novembro, o centro cultural de Santa Teresa receberá a Mostra Panacéia Instrumental, de 14h às 20h, com apresentações de cinco grupos musicais de primeira linha:

• Inventos

•  Afluentes

• Duo Dani Spielman e Deborah Levy

• Pedra Lispe 

• Itiberê Zwarg & Grupo

    O Centro Cultural Parque das Ruínas foi a casa de Laurinda Santos Lobo, a Marechala da Elegância ou Diva dos Salões, mecenas da Belle Époque carioca que recebia constantemente intelectuais e artistas no início do século XX. O local que respira arte desde suas origens é hoje um projeto premiado do arquiteto Ernani Freire.

    Os grupos que participam da Mostra Panacéia Instrumental foram beneficiados com o Fundo de Apoio à Música (FAM) da Prefeitura do Rio de Janeiro. A produção dos espetáculos é da Maracujá Cultural.

Sobre os Grupos:

Inventos

    Inventos é um grupo de  câmara formado por seis músicos, compositores, arranjadores e multi-instrumentistas que tocam juntos há mais de sete anos. Caracterizados como um criativo sexteto de sopro que respira a contemporaneidade, o Inventos realiza seu processo de criação através de experimentações e variação de instrumentos, com composições que dialogam com diferentes gêneros musicais de forma singular.  O repertório  é constituído principalmente de músicas e arranjos dos próprios integrantes, contando também com composições de Hermeto Pascoal e de um arranjo de Egberto Gismonti feitos especialmente para o grupo.

Integrantes:

Joana Queiroz – Clarinete, Clarone e Sax tenor
Jonas Corrêa – Trombone, Trombone baixo
Pedro Paulo Junior – Trompete, Flugelhorn, Trompa (Bb)
Thiago Queiroz – Sax barítono
Vitor Gonçalves – Sax alto, Sax soprano, Acordeom
Yuri Villar – Sax tenor e Sax soprano, flauta

Afluentes:

    O grupo Afluentes é formado por músicos pesquisadores que além de possuírem arcabouço acadêmico, estão em constante atividade no cenário musical brasileiro. A instrumentação do grupo é tipicamente brasileira, mas proporciona aos ouvintes uma viagem temporal e geográfica pelo mundo da música. O grupo interpreta músicas de diferentes épocas e regiões do planeta: Vivaldi e Ernesto Nazareth se somam em um único número; o italiano contemporâneo Carlo Domeniconi prepara o clássico turco-otomano Mesud Cemil Bey; a riqueza rítmica do choro brasileiro é mesclada a valsas e merengues venezuelanos.

Integrantes:

Felipe Ábido - Violão de 7 cordas
Rudá Brauns - Bandolim
Alexandre Bittencourt - Flauta e Clarinete
Bernardo Aguiar - Percussão

Duo Dani Spielman e Deborah Levy

    Dani Spielmann e Deborah Levy são amigas de longa data e pertencem à mesma geração de musicistas que arregaçaram as mangas, colocaram seus instrumentos embaixo do braço e foram em busca de se inserir dentro de um mercado predominantemente masculino, o mercado profissional da música popular do início da década de 90. Depois de 20 anos cada uma seguindo a sua estrada, se reencontraram em 2010, quando, por pura afinidade e diversão, resolveram formar um duo, já com o objetivo de trabalhar a dobradinha compositor brasileiro/norte-americano. A vontade de aprofundar na obra do maestro Tom Jobim foi o ponto inicial dessa escolha, a qual motivou a busca do outro compositor por suas influências, e chegou-se a Cole Porter. O olhar dual sobre a bossa nova e o jazz propõe um mergulho no universo da canção, onde a força de uma duplicidade que se complementa é ressaltada em vários focos.

Integrantes:

Dani Spielman - Saxes e Flauta
Deborah Levy - Piano e Teclados

Pedra Lispe 

    O grupo Pedra Lispe, que existe desde 2007, é um grupo musical cujas referências passeiam pelo imaginário popular brasileiro e pela música instrumental contemporânea. A proposta é levar ao público um repertório no qual elementos associados às tradições populares e outros ligados à música de concerto coexistam e se somem. Composições feitas especialmente para o Pedra Lispe são executadas ao lado de adaptações e arranjos de peças de Villa-Lobos, Guerra Peixe, Antonio José Madureira e Capiba, para citar apenas alguns dentre vários compositores consagrados cuja produção musical faz refletir a respeito dos limites entre a música popular e erudita. A instrumentação expressa com bastante clareza a proposta: aos instrumentos de percussão, incorporados de diversas tradições brasileiras, vêm se juntar o violoncelo e a flauta. Fechando a formação, um trio de cordas composta por bandolim, pela viola de 10 cordas e o violão.

Integrantes:

Alexandre Bittencourt – Flauta e Clarinete
Rudá Brauns – Bandolim
Bruno Reis - Viola Caipira
Pedro Messina - Violão de 7 Cordas
Maria Clara Valle - Violoncelo
Thiago Kobe - Percussão 

Itiberê Zwarg & Grupo

    Universalidade temática, criatividade na concepção dos arranjos e muito espaço para improvisos verdadeiramente criados no momento em que são tocados são as características fundamentais das apresentações do Itiberê Zwarg & Grupo. A formação atual possui menos integrantes do que a Itiberê Orquestra Família, que lhe deu origem, hoje são oito integrantes. Porém a movimentação é maior, já que todos tocam mais de dois instrumentos, se deslocando frequentemente no palco. A formação com oito integrantes é consequência natural da evolução artística do grupo, buscando a coesão sonora, o aprimoramento técnico e o jogo de cena. O repertório, que é formado pelas composições do novo CD, “Identidade”, lançado em junho, é apresentado em formações camerísticas e com o grupo completo.

Integrantes:
Itiberê Zwarg – Baixo e Piano
Ricardo Sá Reston - Baixo, Teclados e Sanfona
Ajunirã Zwarg - Bateria, Percussão, Sax Soprano
Carol Panesi - Piano, Violino e Trompete
Carol D’Avila - Sax, Flauta e Voz
Karina Neves – Flautas
Mariana Zwarg - Sax Tenor e Flauta
Cacá Guifer - Sax Tenor e Flauta

Serviço:

Mostra Panacéia Instrumental
Local: Parque das Ruínas.
Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 – Santa Teresa – Rio de Janeiro.
Telefone: (21) 2215-0621.
Data: 20 de novembro (terça-feira – feriado).
Horário: 14h às 20h.
Entrada franca.

Programação do Centro Cultural Justiça Federal

Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Caribe – 6ª Edição / mostra de filmes A 6ª edição do Centro Afro Carioca de Cinema homenageia Angola e tem na programação mostra de curtas, médias e longas-metragens e oficinas. O encontro conta com a participação de cineastas convidados do Congo, da Costa do Marfim, de Mali, do Senegal e de Angola. Até 29/11 (exceto dia 26) Das 14h30 às 21h30 Entrada franca Senhas 1 hora antes de cada sessão Cinema . Inauguração III Foto Celular / fotografia Foto Celular é uma exposição de fotos feitas por celular pelo artista Christian Caselli, que visa mostrar e discutir se o ato de se tirar fotos de um aparelho celular contribui para a formação de uma nova linguagem fotográfica. O projeto é composto por cerca de 1000 fotos e está em sua terceira edição. De 15/11 a 09/12 Terça a domingo, das 12h às 19h Espaço Virtual e Galeria do Térreo Des&Encontros / artes plásticas A exposição da artista plástica Isabela Francisco tem como principal inspiração o corpo. As obras, de grande impacto visual, dialogam com as de J. Pollock, além de incorporarem propostas estéticas de ícones da arte dos dias atuais, como Yves Klein e Ana Mendieta. Des&Encontros possui aproximadamente 23 telas de tamanhos variados e 26 desenhos em caixas de acrílico. Curadoria: Marcus Lontra Até 16/12 Terça a domingo, das 12h às 19h Galerias do 2º andar Pormenores Portugueses / fotografia Em Pormenores Portugueses são apresentados fragmentos e particularidades presentes no cenário urbano português. Através de um olhar atento e minucioso, o fotógrafo Roberto Machado Alves busca levar o público a conhecer um pouco mais sobre a cultura lusitana e sua semelhança com a brasileira. Curadoria: Artur Malheiro De 07/11 a 02/12 Terça a domingo, das 12h às 19h Gabinete de Fotografia Última Semana Besame Mucho / peça  A comédia, escrita por Mario Prata, conta a história de quatro amigos do interior de São Paulo. Xico, Ólga, Tuca e Dina vivem em um período marcado não só pela revolução de 64, pelo AI-5 e pelas lutas políticas, mas também pelas relações humanas vivenciadas em meio à repressão sexual, os bailes de debutantes, machismo e feminismo, namoros nas noites interioranas de domingo e tudo o que foi importante em suas vidas. Com Ana Paula Sant´Anna, Janaína Moura, Leandro Baumagratz e Rafael Sardão Direção: Roberto Bomtempo Até 15/11 Quartas e quintas, às 19h R$ 30 e R$ 15 (meia) Teatro 90 min  Histórias de Lili /contação de histórias Lili viajava pelo mundo e, em cada lugar que passava, ganhava uma história que guardava em uma linda bolsinha, até que a bolsa ficou muito cheia e as histórias começaram a ficar muito tristes por não estarem sendo contadas. Lili, então, resolve compartilhá-las. Os contos são clássicos da literatura mundial, como os dos irmãos Grimm, de Andersen, de Tolstoi, entre outros. Com: Carla Andréa Fala cênica e direção: Elena Constantinovna  Até 25/11 Domingo, às 17h R$ 20 e R$ 10 (meia) Sala de Sessões 60 min Jogo Sem Objetos Novo espetáculo da coreógrafa Giselda Fernandes, que há dez anos investiga o conceito de objeto-partner, revela que os corpos dos próprios artistas em cena podem ser manipulados e trabalhados como objetos. Com Os Dois Companhia de Dança Bailarinos: André Araújo, Carolina Dworschak, Clarissa Braga e Maria Luiza Cavalcanti Direção, concepção e coreografia: Giselda Fernandes Até 18/11 Sexta a domingo, às 19h R$ 20 e R$ 10 (meia) Teatro 60 min Série Música no Museu / concerto Inaugurada em dezembro de 1997 no MNBA pelo violonista Turíbio Santos, a série conta hoje, ainda que alternada ou esporadicamente, no Rio de Janeiro, com 42 dos melhores museus e centros culturais cariocas, além de lindas igrejas. O projeto ajudou a formar novas plateias, facilitando e incentivando a presença de crianças e jovens aos concertos. Programação: www.musicanomuseu.com.br Dia 15, quinta, às 18h, na Sala de Sessões Dia 16, sexta, às 15h, no Teatro Entrada franca Senhas 1h antes de cada espetáculo Orquestra de Cordas da Grota / concerto A missão do projeto é iniciar jovens da comunidade da Grota do Surucucu no ambiente musical e na vida profissional. Trata-se de verdadeira intervenção sociocultural na vida desses jovens através da música, valorizando a arte e a estética como forma de expressão, construção do saber e formação de vínculos sociais. Hoje, o trabalho atende a cerca de 250 crianças e adolescentes da comunidade, com o aprendizado de instrumentos como violino, viola, violoncelo e flauta doce. Dia 13, terça, às 19h R$ 4 e R$ 2 (meia) Teatro 60 min Série Sessão de Música /concerto Prosa de Violas A série apresenta música executada por jovens de inegável talento. Em novembro, o palco do CCJF recebe Prosa de Violas, um projeto idealizado pelos músicos Eduardo Machado e Fábio Neves, que valoriza a produção cultural da viola caipira e da viola de cocho. Dia 14, quarta, às 15h Contribuição voluntária Sala de Sessões 60 min Série Violões da AV-Rio / concerto Nicolas de Souza Barros  A série promove a divulgação do violão, em todas as modalidades possíveis, com instrumentistas destacados e estudantes de música.  Nicolas de Souza Barros, professor da Unirio e doutor em música, é especialista em instrumentos euditos de cordas dedilhadas. Desde 2001 é o diretor artístico da Associação de Violão (AV-RIO). Dia 17, sábado, às 17h R$ 6 e R$ 3 (meia) Sala de Sessões 70 min  Série Desafios Musicais / videoconcerto A série, produzida por Saulo Chermont, oferece mensalmente videoconcertos de música clássica e suas diferentes formas estruturais de gênero e configurações. As apresentações audiovisuais são seguidas de palestras e debates com os espectadores. No mês de novembro, Maria João Pires interpretará o Concerto para piano nº. 20, de Mozart, ao lado da Filarmônica de Berlim e a Grande Missa, de Marcos Portual, será regida pelo cravista brasileiro Bruno Procópio à frente do Coro L’Echelle, tendo como solista a soprano carioca Luanda Siqueira. O professor Rodolfo Valverde será o palestrante. Dia 17, sábado, às 16h R$ 30 e R$ 15 (meia) Cinema 120 min Holocausto: a Desconstrução do Ser Humano Em tempos de recrudescimento de fundamentalismos e da ascensão dos movimentos de extrema direita na Europa, com o consequente aumento de grupos neonazistas, o painel pretende discutir a evolução histórica do nazismo e seus desdobramentos, provocando uma reflexão sobre os riscos de perseguições contra o povo judeu na atualidade. Participantes: Aleksander Lacks, Cristiano Fragoso, Edgar Leite, Jacob Hers, Nilton Aizenman, Osias Wurman, Paulo Geiger, Ricardo Sichel e Semy Glanz Dia 12, segunda das 9h às 13h Cinema Entrada franca Justiça e Pensamento Família Plural / palestra Integrando as atividades da exposição Des&Encontros, os palestrantes discutirão os efeitos jurídicos da união estável homoafetiva e sua conversão em casamento civil. Serão abordados temas como a proteção constitucional a todos os tipos de família, a relação de dependência para efeito de dedução do Imposto de Renda e os direitos previdenciários para parceiros homossexuais de servidores públicos, entre outros. Palestrantes: André Ramos (empresário), Bruno Chateaubriand (jornalista) e Luiz Felipe Francisco (desembargador - TJRJ),  Coordenação da Mesa: Maria do Carmo Ribeiro (juíza federal - JFRJ) Organização: Ajufe e Ajuferjes Inscrições no local Dia 13, terça, 18h30 às 20h30 Cinema Entrada franca Inscrições no local

Sarau de Ideias: Moraes Moreira e Otto

    Articulando centro e periferia, popular e cultura pop, ritmos locais e rock-and-roll, o Mangue Beat foi uma das principais manifestações artísticas dos anos 1990. Qual a importância desse movimento para a nova MPB? Para responder a esta pergunta, o Centro Cultural Banco do Brasil reúne os músicos Moraes Moreira e Otto. O encontro é gratuito e a mediação é do também músico Charles Gavin. 

    Sarau de Idéias teve início em abril, com o objetivo de discutir alguns dos principais movimentos e manifestações culturais ocorridos no Brasil, a partir da Semana de Arte Moderna de 1922. Entre os artistas e intelectuais que participaram do projeto estão Amir Haddad, Antonio Cícero, Capinan, Chacal, Cid Campos, Ellen Oléria, Fausto Fawcett, Guinga, Jards Macalé, José Roberto Aguilar, Miúcha, Moraes Moreira, Otto, Tárik de Souza, Teresa Cristina e Thaíde.

    Moraes Moreira é cantor, compositor e instrumentista. Gravou seus primeiros discos no início da década de 1970, com os Novos Baianos, entre eles o clássico Acabou Chorare, que está completando 40 anos. Em 1975, iniciou carreira solo, embalado pelo sucesso de Pombo Correio, composta em parceria com Dodô e Osmar - inventores do trio elétrico, do qual Moraes foi o primeiro cantor. Do início até hoje, gravou quarenta discos, com aproximadamente quinhentas músicas. Compôs sucessos como Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira, Forró do ABC e Preta Pretinha. Em 2009, lançou livro, CD e DVD A História dos Novos Baianos e Outros Versos. Seu segundo livro, Sonhos Elétricos, onde revela sua vivência com Dodô, Osmar e Armandinho, foi lançado este ano.

                                         

    Cantor, compositor, multi-instrumentalista e produtor, Otto foi um dos principais nomes do Mangue Beat. Participou das bandas Mundo Livre S/A e da primeira formação da Nação Zumbi, de Chico Science. De lá pra cá, lançou cinco álbuns: Samba Pra Burro (1998), Condom Black (2001), Sem Gravidade (2004), Certas Manhãs Acordei de Sonhos Intranquilos (2009) e The Moon 1111 (2012), onde reafirma sua principal vocação: misturar gêneros musicais, que vão dos mais globais, como o Rock e o Rap, aos tipicamente regionais, como o Maracatu e o Frevo.

    O debate Mangue Beat, que será realizado no Teatro I, terá duração de duas horas e as senhas para o evento podem ser retiradas na bilheteria uma hora antes do início

SERVIÇO:

Evento: Sarau de Idéias – Da Semana de 22 ao Mangue Beat
Local: CCBB

Debate: Mangue Beat

Data: 13.11.2012 – Terça-feira

Horário: 18h30

Debatedores: Moraes Moreira e Otto
Mediação: Charles Gavin
Classificação indicativa: 12 anos

ENTRADA FRANCA - mediante retirada de senha, distribuída com uma hora de antecedência.